terça-feira, 31 de maio de 2011

domingo 05/06 | Novanguarda




Novanguarda nasceu meio ao forte calor do Sertão pernambucano, no inicio de 2007, na cidade de Floresta. Júlio Ferraz junto a Carlinhos V10 e Manoel Fubika formam um power trio que faz shows intimistas, longe de padrões ou idéias muito planejadas e canções que seguem roteiro, sem o tal formato “poético”, apenas poesia-arte. 

No Muda, será um show acústico totalmente exclusivo, repleto de surpresas dentro das improvisações que a banda de grunge psicodélico alternativo irá apresentar.


O repertório do show contará com canções do disco "A Máquina de Retratos", cujo lançamento está previsto para o segundo semestre desse ano. Esse repertório é composto por trabalhos novos e por releituras de canções mais antigas de demos e compactos que a banda já vem tocando. 

As musícas prometem versões completamente chapadas e hipnóticas, música mais para ouvir do que para dançar, indica a banda (mas que cada um faça o que bem quiser!). 


foto: Adriano Sobral


Conheça: www.myspace.com/novanguarda
show da banda Novanguarda
domingo 05 de junho
18h 
ingresso: R$ 10 

sábado 04/06 | Zeca Viana



Em 2009, o recifense Zeca Viana, até então conhecido como baterista da Volver, surpreendeu crítica e público com suas viagens sonoras do “Seres Invisíveis”, primeiro disco solo resultado de uma busca de mais de 10 anos em sua própria história. Com patrocínio do Funcultura, o disco agora ganha uma versão física e caprichada que estará a venda apenas no Espaço Muda no dia do show.
A versão física de “Seres Invisíveis” ganha 2 mil cópias, resmaterização de Léo D. do Mister Mouse, além de uma faixa multimídia com vídeo-clipes, músicas extras, fotos, letras e desenhos de autoria do próprio músico. A nova edição apresenta novo design gráfico assinado pela artista visual Bruna Ferrer.
Apaixonado e inspirado pela filosofia, Zeca Viana preparou, ainda, um livreto para acompanhar o CD intitulado “Fingo, Ergo Sum” (traduzindo: crio, logo existo, um trocadilho com a famosa frase cartesiana). O livreto é uma espécie de álbum de fotos com 12 páginas que revela o universo pessoal do músico desde 1997. Fechando o pacote da edição física, “Seres Invisíveis” também ganha o hotsite www.zecaviana.com que sintetiza a obra do artista na internet reunindo links diversos e com acesso em stream ao disco remasterizado.
Para comemorar o lançamento do disco, o músico preparou um pocket-show acústico com os amigos Gleisson Jones e Zé Mário. 


show de Zeca Viana
lançamento do disco "Seres Invisíveis"
sábado 04 de junho
20h
entrada franca

sexta 03/06 | Leia-se: Terça! especial!

Mamãe não pode saber é um vaudeville moderno: 5 atores e um narrador que se desdobram em 12 personagens, e num momento da peça, essas personas se encontram. Como? Esse é o grande trunfo da peça que fala de temas atuais como a busca desenfreada pela beleza, as artimanhas políticas, os modismos dos adolescentes, os sonhos de cada um.
 

Mamãe não pode saber conta a história de uma família decadente, que enxerga em sua matriarca, a possibilidade de salvação das suas dívidas. Ela é mãe de Dona Glória, uma perua que tenta ganhar a vida com um serviço de auto-ajuda por telefone; Glória é casada com Arthur, um político desonesto.

Glória vê em sua filha, Priscila, aspirante a modelo de 13 anos, a grande chance de sair da pindaíba, mas Priscila tem Júlia, amiga invejosa que, a despeito de sua beleza faz de tudo para tentar engordá-la. Priscila tem também Juninho, seu irmão, que é um adolescente que segue uma tribo a cada semana.

As armações dessa família vêm à tona quando a iminência da chegada da Mamãe acontece. O grande problema é que ela vem para conhecer a sua neta, e não está ciente das mentiras da família. É o ápice da comédia. É teatro em estado de graça.


Mamãe Não Pode Saber
autor: João Falcão
direção: Antônio Rodrigues
elenco: Alexandre Guimarães, Ana Souza, Antônio Rodrigues, Bruna Castiel, Sônia Carvalho e Vinícius Vieira

Leia-se: Terça! especial
Mamãe não pode saber | Cênicas Cia de Repertório
sexta-feira 03 de junho
20h 
contribuição espontânea

segunda-feira, 30 de maio de 2011

junho: 10° aniversário da Cênicas Cia de Repertório

A companhia Cênicas Cia de Repertório celebra neste mês de junho seu 10° aniversário. Para comemorar esse momento especial da companhia, o Espaço Muda a convidou para vir ocupar a casa, apresentar vários trabalhos e mostrar assim o leque de experiências teatrais do grupo.
A companhia nasceu da reunião de jovens atores que estudavam teatro em Recife cujo primeiro objeto de pesquisa foi o Teatro do absurdo. A princípio não havia uma estrutura de grupo, o que se queria era pesquisar e encenar, a necessidade de encontros semanais para pesquisa, além dos ensaios, foi surgindo à medida que o grupo passou a desenvolver seus trabalhos, entre 2001 e 2004.
O grupo encenou então várias peças: Um Gesto por Outro (2001), Transe (2002), Apaga a Luz (2003), Que Muito Amou (2004), estreadas em Garanhuns (PE), origem dos integrantes da companhia, e realizando temporadas de cada um desses espetáculos em Recife, além de circular pelo país por diversos festivais. Depois a Cênicas se estabeleceu no Recife, onde estreou Neuroses - a Comédia (2006), fruto do inicio da pesquisa na linguagem dos quadrinhos. 
Dando continuidade a linguagem dos desenhos animados e quadrinhos, chegou a vez do primeiro espetáculo infantil, Pinóquio e Suas Desventuras (2009), realização de um desejo antigo do grupo de montar um trabalho voltado para infância e juventude. 
Senhora dos Afogados (2010) de Nelson Rodrigues, marca a volta da companhia aos clássicos, com encenação de Érico José e assistência de Edjalma Freitas.

O grupo mantêm em repertório os espetáculos: Um Gesto Por Outro, Que Muito amou, Neuroses - A Comédia e Pinóquio e suas Desventuras, além de Senhora dos Afogados

A Cênicas Cia de Repertório é composta por seis integrantes: Alexandre Guimarães, Ana Souza, Antônio Rodrigues, Bruna Castiel,  Sônia Carvalho e Vinícius Vieira.

No programa de celebração no Muda: 
 
sexta 03: reprise da leitura do texto Mamãe não pode saber de João Falcão em um Leia-se: terça especial (numa sexta, pense!)
sábados 11 e 18: espetáculo Que muito amou, livremente adaptado da obra de Caio Fernando Abreu

No dia 11, vamos ter ainda a festa de 10 anos e o lançamento do Jornal Virtual Cênicas Acontece que é um informativo sobre as atividades do grupo e do teatro local. 


quarta 22: Quarta Bela - texto: Natureza Morta de Mário Viana – Projeto Cênicas em Cena
Mais informações:
81 9609 3838

sábado, 28 de maio de 2011

quinta 02/06 | Ensaio Aberto | Vera Porto


Cantora e compositora pernambucana, Vera Porto, encontra no maracatu, baião, cirandas, cocos, e repentes, sua raiz para a produção de uma "música do Brasil" forte. No palco, onde a pegada e o swing da música brasileira somam-se ao poder natural da diversidade alternativa, a musicista lidera com desenvoltura sua banda.
 
Vera Porto desenvolve um trabalho autoral embasado e plugado com múltiplas influências. Pesquisa sobre as várias tendências musicais atuais, tanto que suas composições bebem no prisma da Música Pop Universal. Suas influências navegam entre Rita Lee, Gilberto Gil, Naná Vasconcelos, Hermeto Pascoal, Tom Jobim, Janis Joplin, Jean Luc Ponty, Bob Marley, Led Zepplin, Quincy Jones, Elton John, Pink Floyd e outros. 
 
Saiba mais:
www.nacaocultural.pe.gov.br/veraporto
www.myspace.com/veraporto 



Ensaio Aberto de Vera Porto
quinta-feira 02 de junho
20h
entrada franca

sexta-feira, 27 de maio de 2011

quarta 01/06 | A Roda



A Roda se define como uma "associação lúdico-etílico-musical" que aglutinou experimentações e as cristalizou em um som bem próprio e ao mesmo tempo bastante familiar aos que gostam da música de Pernambuco. O resultado disso tudo é um som que passeia em alguns momentos pela virtuosidade do free jazz, a simplicidade brilhante do afrobeat e a alma do samba. Junta levadas tipicamente latino americanas com funks e grooves que nos remetem instantaneamente à black music americana e brasileira dos anos 70. A música da Roda consegue juntar influências de Medeski, Fela Kuti, Heliocentrics, Meters, General Eletrics com Novos Baianos, Trio Mocotó e Black Rio, somados aos ritmos tradicionais de Pernambuco.

Depois do sucesso do primeiro disco, A Roda (2003 - independente), a banda lançou em 2010 La Estructura (independente), que traz o vocal de Jr. Black e produz um show contagiante com muita energia.

A Roda é:
Jr. Black - voz
André Mucuim – baixo
Charles – bateria
Eduardo Braga – guitarra
Irandê – percussão
Guga Amorim - percussão
Marcos Ralph – sax
Babá – trombone
Andre Oliveira - teclados


Visite: www.bandaroda.com.br
www.myspace.com/bandaroda


show da banda A Roda
quarta-feira 1° de junho
20h
entrada franca

quinta-feira, 26 de maio de 2011

terça 31/05 | Leia-se: Terça!


Depois de uma temporada em janeiro durante qual foram apresentados os 4 espetáculos do seu repertório Abanoi - desse lado onde estás (Júnior Aguiar), Mucurana - de mundo afora e história adentro (Asaías Lira), Delicado (Daniel Barros) e MARéMUNDO (Arthur Canavarro), o coletivo Grão Comum volta ao Espaço Muda para participar do projeto Leia-se: Terça!.
Em sua segunda fase de processo criativo, depois de 3 anos de atuação, o coletivo Grão Comum se submete à experiência e ao desafio de uma direção e o texto escolhido foi o não menos desafiador e clássico do teatro brasileiro Dorotéia do pernambucano Nelson Rodrigues, com a intenção de aproximar ainda mais o público da obra de Nelson.


Uma casa sem quartos, três mulheres que não dormem para não sonhar, uma menina noiva de um par de botas e uma linda prima distante que precisa ficar feia para se redimir dos seus pecados. Essa é a história que conta a peça Dorotéia, a primeira "farsa irresponsável em três atos".

Doroteia de Nelson Rodrigues
direção: Daniel Barros
elenco: Laiz Vieira, Luciana Canti, Elis Costa, Cleyton Cabral, Brenda Ligia Miguel, Jorge Féo, Eduardo Filho, Thiago França

Sobre o projeto Leia-se: Terça!
Cada mês, um grupo teatral da cidade é convidado para ensaiar no Espaço Muda às terças-feiras uma leitura dramatizada. Cada grupo escolhe o seu texto, seu diretor e convida um ou dois atores extra para participarem como forma de intercâmbio de linguagem.

O resultado final desta leitura dramatizada é apresentado na última terça-feira do mês. Na coordenação desse projeto, o ator e diretor Jorge Féo
.
 


Leia-se: Terça!
coletivo Grão Comum | Doroteia
terça-feira 31 de maio
20h
contribuição espontânea

terça-feira, 24 de maio de 2011

domingo 29/05 | show de Makely Ka + Alessandra Leão


Cavalo Motor é o nome da turnê e do segundo CD solo do poeta e compositor Makely Ka. É um trabalho de pesquisa de linguagem poético-musical com composições autorais e influências diversas que prima pelo arrojamento e pela originalidade. 

Autodidata, Makely desenvolveu uma poética musical própria, amalgamando elementos da tradição ibérica a novas linguagens sonoras urbanas. Considerado um dos mais irrequietos criadores da cena mineira, Makely propõe com este novo trabalho a idéia-conceito de uma máquina rítmico-poética que seja capaz de encadear os bits eletrônicos com a pulsação cardiovascular e os sinais elétricos do sistema nervoso. 

Na sua máquina orgânico-sintética o artista elabora melodias mesclando elementos da tradição popular e oral do norte e nordeste de Minas como trava-línguas, emboladas e parlendas. O artista recorre a  métodos modernos de construção melódica e poética, desenvolvidos a partir dos movimentos de vanguarda do início do século passado, em particular o dada e o futurismo russo, a polirritmia e a melodia de timbres, tudo isso aplicado dentro do universo da canção.

Com uma formação básica de violões, Makely mostra no palco sua pegada peculiar ao violão, uma interpretação visceral e toda sua verve crítica com muito humor e despojamento. 

Neste primeiro show no Recife, Makely conta com a participação da cantora e musicista pernambucana Alessandra Leão. Alessandra iniciou sua carreira em 1997 com o grupo Comadre Fulozinha e atuou ao lado de músicos como Antônio Carlos Nóbrega, Siba, Silvério Pessoa, Zé Neguinho do Coco, Kimi Djabaté (Guiné Bissau), Florencia Bernales (Argentina), entre outros. 

Em 2006, Alessandra deu início ao seu trabalho autoral, com o elogiado Brinquedo de Tambor. Seu segundo CD solo, Dois Cordões produzido e arranjado por Caçapa e lançado em 2009, consagrou essa artista como uma das mais interessantes da cena pernambucana, com um trabalho entre tradição e contemporaneidade.

foto: Beto Figueiroa - Santo Lima


Saiba mais: 
Makely Ka:
Alessandra Leão:

show de Makely Ka 
com participação especial de Alessandra Leão
domingo 29 de maio
18h
ingresso: contribuição espontânea

sábado, 21 de maio de 2011

sexta 27/05 | Cena Bacante | Vísivel Núcleo de Criação

Estar aqui ou ali? | Vísivel Núcleo de Criação (PE) 


O Visível Núcleo de Criação aproveita essa última edição do projeto Cena Bacante para estrear no Recife o seu mais novo espetáculo: Estar aqui ou ali? 


foto: Jorge Pereira

O espetáculo é um solo de dança teatro em cruzamento com a linguagem da performance, interpretado pelo ator e bailarino Kleber Lourenço.

Nesta noite especial, o núcleo apresenta este novo trabalho, fazendo do espetáculo uma ação performativa em diálogo com as artes visuais, o audiovisual e a música pernambucana. A apresentação terá a participação dos músicos Missionário José, Catarina Dee Jah e Jr. Black.

O Visível é um núcleo de artistas criadores que tem como principal objetivo promover na criação o intercâmbio entre as artes cênicas e outras linguagens artísticas. Neste espetáculo o público é o co-autor da obra e a cena é uma FESTA. 

foto: Jorge Pereira


Criação, Pesquisa e Interpretação: Kleber Lourenço 
Colaboração e Orientação de Criação: Jorge Alencar 
Orientação para dramaturgia: Roberta Ramos
Trilha Sonora Original: Missionário José 
Operação de Som: Mozart Santos 
Direção de arte: Visível Núcleo de Criação 
Design Gráfico: Gabriel Azevedo 
Produção e Realização: Visível Núcleo de Criação

Mais informações:








Cena Bacante 4/4 - a última!
Visível Núcleo de Criação - Estar aqui ou ali?
sexta-feira 27 de maio
23h
classificação etária: 12 anos
entrada franca

quinta-feira, 19 de maio de 2011

domingo 22/05 | lançamento "Diário da mãe de uma adolescente"




Que mãe não entra em desespero quando nota que sua filha, aquela criancinha meiga, virou uma adolescente? Sim, adolescente, aquela criatura cheia de dúvidas, cheia de vontades novas, cheia de mau humor, cheia de sentimentos que você não acessa. Isso se torna ainda mais complicado para uma mãe que não teve adolescência, que não passou por isso e que entende ainda menos o que está acontecendo.

 
Ao observar sua filha Gabi de 13 anos crescer, Regina Teixeira se espanta com essa tal de adolescência e sente a necessidade de escrever, de contar para si e para os outros como é. De verdade. No dia a dia.

Regina escolhe a forma do diário, aquele mesmo que recolhe todos os segredos da adolescência, para relatar esse momento tão especial para a família toda. O Diário de uma Adolescente é um depoimento sincero, simples, engraçado sobre as relações entre mãe e filha, sempre em evolução. 

A autora convidou a banda Dibontom para animar a festa. 

foto: Alexandre Sá
Como definir o que é “música popular brasileira”? Como revisitar as grandes obras da MPB, em meio a tantos compositores, intérpretes e músicos de tão elevada grandeza? Como unir o erudito e o popular, o clássico e o contemporâneo, a poesia e a música?

A Dibontom aventurou-se em um projeto ousado: reunir cinco grandes artistas a favor desta arrojada e maravilhosa jornada. Sua proposta traz música, pesquisa, interpretação, independência em prol da arte. Estes são traços marcantes do grupo que alia forte estratégia de produção e execução de seus espetáculos. Que convida antigos e novos amantes da nossa MPB a viajarem conosco nesta nova construção.

A Dibontom é:
Carlos Ferrera - Voz
Cidoca Araujo - Flauta e Voz
Leandro Melo - Violões e Voz
Lucas Araujo - Bateria e Voz
Thiago Fournier - Contrabaixo Acústico e Voz


foto: Nilton Leal
Lançamento:

Diário da Mãe de uma Adolescente de Regina Teixeira
domingo 22 de maio
com show da Banda Dibontom
18h
entrada franca


Diário da Mãe de uma Adolescente de Regina Teixeira
Edições Bagaço, Recife
79 páginas
R$25,00
Exemplares do livro estarão à venda no local

terça-feira, 17 de maio de 2011

sexta 20/05 | Cena Bacante | Trupe de Copas

MilkShakespeare | Trupe de Copas (PE)  

MikShakespeare, é uma mistura. Uma bebida. Um salada ou seleta. Através de diversos textos de William Shakespeare, a Trupe de Copas e convidados, chama o público a conhecer um pouco mais sobre este autor e se divertir em cenas diversas, tiradas de suas obras. 


foto do ótimo vídeo de Anna Cohen Shakespearean Tragedy (a comedy) a ver no site da Zupi

MilkShakespeare é uma composição espalhada pelo Espaço Muda, onde Romeu e Julieta correm o risco de encontrar o agoniado Hamlet, onde o Rei Lear não se furtará diante da beleza de Olívia, cortejada por Viola. MilkShakespeare são também as canções das peças reinterpretadas com novas possibilidades musicais e dançantes, com Feste, Malvólio, Drômios, Othello e outros personagens convidando o público para dançar. 
 
Direção: Elias Mouret
Sonoplastia: Orlando Nascimento
Elenco: Marcio Carneiro, Clara Camarotti, Hilda Torres, Giordano Castro, Kyara Muniz, Paulo Michelotto, Pollyanna Monteiro, Viviane Bezerra, Edjalma Freitas, Lane Cardoso e Junior Aguiar
Produção: Trupe de Copas

A Cena Bacante faz parte da programação paralela do Festival Palco Giratório do SESC. Saiba mais aqui.

 
 
Cena Bacante 3/4
Trupe de Copas - MILKShakespeare
sexta-feira 20 de maio
23h
classificação etária: livre
entrada franca

sábado, 14 de maio de 2011

A Cena Bacante do Coletivo Muda foi assim!

 
fotos: Diego Albuck
Ontem quem tomou conta da casa foi o Coletivo Muda que apresentou sua versão do Cena Bacante com uma releitura de Macbeth. Logo numa sexta 13... foi babado e babilônico! só!

Nas duas próximas sextas, será a vez da Trupe de Copas e do Visível Núcleo de Criação para encerrar esse Palco Giratório 2011.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

quarta 18/05 | Quarta Bela

Meu - Dorotéia
Dorotéia. Criada pela avó. Seu Vizinho é um gato preto peludo. Seu amor é um peixe dourado, o Virgínio. Dorotéia ama loucamente o Virgínio.
Um dia, porém, ele resolveu conhecer o mar...

Ficha Técnica
Texto e Direção: Marcelo Oliveira
Elenco: Elis Costa
Figurino, Maquiagem, Cenário e iluminação: MEU Coletivo de Teatro
Trilha: Hugo Souza


Mais informações: meucoletivodeteatro.wordpress.com


Quarta Bela | MEU Coletivo de Teatro 
Meu - Dorotéia
quarta-feira 18 de maio 
22h30 
ingresso: contribuição espontânea

quarta-feira, 11 de maio de 2011

sábado 14/05 | lançamento do livro "Efemérides"


Gustavo Fontes vem ao Muda para lançar seu primeiro livro que tem por título Efemérides (Ed. Bagaço), com edição de Sidney Rocha e prefácio de Mário Hélio.

O autor convidou Rodrigo Veras e Jalú Maranhão para ocupar o Galpão com shows e animar a festa. 

lançamento de Efemérides de Gustavo Fontes
sábado 14 de maio
19h
entrada franca

terça-feira, 10 de maio de 2011

sexta 13/05 | Cena Bacante | Coletivo Muda

Os Tormentos de Macbeth | Coletivo Muda (PE)

Entre trovões e relâmpagos, a profecia de três bruxas rege a tragédia mais curta de Shakespeare. Macbeth será rei. Com as mãos sujas de sangue, ele e sua Lady nos mostrarão suas ganâncias e tormentos. A coroação será uma festa sombria. As brumas tomarão conta de todos. Mortes, fantasmas, bruxas. Macbeth, o rei das sombras, será o anfitrião. 

O Coletivo Muda é formado com os artistas que realizam experimentos dentro do Espaço Muda. Sexta-feira 13 não será mera coincidência! HAHAHAHAHA!

As bruxas: Sofia Abreu e Patrícia Fernandes
Livre adaptação de Macbeth de William Shakespeare por Ana Dulce Pacheco
Roteiro: Jorge Féo
Direção: Jorge Féo e Ana Dulce Pacheco
Coreografias: Anne Costa
Atores: Giordano Castro (Grupo Magiluth), Ana Dulce Pacheco (Os Soltos de Teatro), Sofia Abreu (Os Soltos de Teatro), Patrícia Fernandes (Teatro de Fronteira), Luciana Canti (atriz convidada), Evandro Lira (Teatro de Arte da Estrela), Daniel Barros (Coletivo Grão Comum), Thiago França, Romero Brito e Elilson Duarte (Anjos de Teatro)
Bailarinas: Anne Costa, Iane Costa e Joelma Tavares (Cia Artefolia)
Figurino: Jorge Féo
Maquiagem: Renata de Fátima
Iluminação: Cleison Ramos
Sonoplastia: Lucas Cavalcanti
Produção: Ana Dulce Pacheco e Jorge Féo
Realização: Espaço Muda

A Cena Bacante faz parte da programação paralela do Festival Palco Giratório do SESC. Saiba mais aqui.
Cena Bacante 2/4
Coletivo Muda - Os Tormentos de Macbeth
sexta-feira 13 de maio
23h
classificação etária: 14 anos
entrada franca

sábado, 7 de maio de 2011

exposição "Estático movimento" | Heitor Pontes

“Belezas são coisas acesas por dentro.”
Jorge Mautner



Onde se encontra o princípio de um movimento? O trabalho de Heitor Pontes parece sempre remeter a essa questão. Observar seus desenhos é uma experiência particular onde o que se vê parece externar, traduzir, um movimento íntimo, interno, aquele que, invisível, surge antes da linha deitar-se sobre o papel.

Essa dinâmica interna, torna-se ação concreta uma única vez, quando a mão, a tinta e o papel finalmente se encontram e fazem surgir plantas, formas humanas, partes, máscaras em composições orgânicas, sinuosas e paradoxalmente minimalistas, que em sua delicadeza se entrelaçam gerando composições únicas. Fica assim congelado o movimento, composto por ideias, instantes, sentimentos. Essa forma estática, no entanto, não deixa de traduzir esse prólogo à ação - caótico, subjetivo e rico.

Nesta série, especificamente, os desenhos são linhas embaladas por canções, que o acompanharam noites a fio. Serge Gainsbourg, Wado, Júpiter Apple, Jimi Hendrix e Moreno+2 foram alguns dos seus companheiros de madrugada que emprestaram sensações e palavras, ninando as formas que ganharam vida através do traço.

Nesta individual Heitor Pontes expõe não só os seus desenhos, mas um tanto de si, em trabalhos que nos mostram um universo próprio, aceso por dentro, de uma beleza da mesma natureza da qual nos fala Jorge Mautner em sua canção “Lágrimas Negras”...  Seriam essas talvez as gotas de tinta a cair no papel?

Head Mask
Heitor Pontes é recifense, graduado em publicidade e pós-graduado em design gráfico. No entanto,  foi desenhando que ele encontrou sua maior realização. 

Desde criança criava personagens, histórias em quadrinhos que não mostrava a ninguém. Nos últimos anos, num momento de ócio criou um conjunto de cabeças inspirado na música "Head-Head" de Jupiter Apple, que acabou virando o nome das cabeças. A partir daí começaram a vir outros elementos, que aos pouco foram formando uma composição orgânica, particular, característica do seu trabalho.

Curadoria: Maria Eduarda Belém
Mais sobre Heitor:


Na abertura da exposição quinta-feira dia 12 de maio, o artista convidou a banda King Size para animar a festa com sua música eletrônica com ecos jamaicanos. A banda King Size, formada por Giba (soundsystem), Belota e Zion (vozes), faz dub com sintetizador, reverb e drum machine, inspirada em Scientist, Mad Professor, King Tubby e Massive Attack.
Confira o som: myspace.com/kingsizenow


Exposição "Estático Movimento" | Heitor Pontes
abertura quinta-feira 12 de maio 
a partir de 20h
com show da banda King Size

visitação de sexta-feira 13 a domingo 05 de junho de 2011
de quinta a domingo
de 16h a 1h (0h domingo)


entrada franca
obras à venda no local